COMO ESPANTAR OS INSETOS – Em tempos de calor e doenças tropicais rondando as nossas casas, muitas pessoas buscam novas e mais eficazes alternativas para espantar insetos. Durante anos utilizando repelentes e venenos poderosos, não nos dávamos conta do mal que fazíamos a nós mesmos e a nossa família. E, a partir da divulgação dos malefícios desses produtos químicos fortes, iniciou-se uma era de busca por repelentes naturais e eficazes. E, na verdade o que parece muito simples às vezes é o mais eficaz: substâncias que não agradam os insetos, que estão presentes em frutas e vegetais.

Uma das receitas mais comuns é o cravo com limão. Espeta-se o cravo nas metades do limão e espalha-se pela área a ser protegida. Isso espanta naturalmente mosquitos e moscas, e não faz mal algum a adultos e crianças. Uma opção mais comum e famosa no mercado é a Citronela, um repelente natural. Colocada em essências de velas geralmente, quando espalhadas pela casa são eficazes contra mosquitos. Se aliada ao manjericão e um pouco de álcool (batidos em um liquidificador), o resultado é infalível. Uma alternativa para insetos em geral são sachês de lavanda ou cedro, que repele insetos e moscas. Para aqueles que ainda apostam na tecnologia, os aparelhos com refis que há no mercado são sempre muito bem recomendados, apesar de ser uma alternativa bem mais cara e que deve ser utilizada com restrições.

Para as formigas do nosso dia-a-dia, cravo e limão siciliano são boas pedidas. Ainda para as nossas boas e velhas baratas, a opção mais razoável é pingar óleo essencial de alecrim e eucalipto em tufos de algodão, e espalhar pelos cômodos da casa.
O mais importante dessas receitas naturais é a proteção eficaz. Não busque, em tempos de epidemias de dengue, soluções naturais duvidosas, apenas por serem naturais. Pesquisando a receita correta e ideal para o seu ambiente, você consegue manter a sua família longe de doenças, e ainda mais longe do malefício de agentes químicos fortes. Lembre-se que venenos, que matam e fazem mal a outros tipos de vida, são via de regra prejudiciais à saúde dos seres humanos, especialmente das crianças.