quarta-feira, 10 de julho de 2013

COMO IDENTIFICAR SE UMA CRIANÇA SOFRE OU PRATICA BULLYING


grey COMO IDENTIFICAR SE UMA CRIANÇA SOFRE OU PRATICA BULLYING
 
- Para identificar quando uma criança sofre bullying é preciso saber se ela está sendo vítima de ataques pejorativos que prejudicam a sua relação com os demais. Piadas e apelidos, por exemplo, não identificam a prática de bullying, a não ser que eles sejam frequentes e estejam incomodando em demasia a criança.
- Entre os sete e 10 anos, é comum que a criança sinta-se insultada pelos colegas e, assim, queira se defender, mas sem que isso atrapalhe de uma forma geral o seu convício com as crianças que fazem parte do grupo.
- A maior caracterização do bullying é a repetição dos atos dentro de relações desiguais de poder. Nesse caso, quando uma criança pratica bullying ela é insistente no seu ato e o causa intencionalmente.
Quando uma criança sofre bullying ela costuma sentir-se inibida, triste, desanimada, com baixo rendimento, foge de algumas situações e sente-se mal.
- A criança agressora possui um tipo de distúrbio comportamental que pode se manifestar por meio da violência física e/ou psicológica, sem motivo claro, deixando a vítima incapaz de se defender.
Quando uma criança pratica bullying ela pode insultar o outro, fazer comentários depreciativos a seu respeito ou sua família, acusá-lo de ser inútil, danificar seus livros, material escolar e roupas, espalhar fofocas, depreciar a pessoa por prazer, ameaçar para conseguir algo em troca, entre outros comportamentos.
- É normal que o bullying inicie a partir do momento que o agressor não saiba aceitar uma diferença, podendo estar relacionada à religião, raça, estatura física, peso, cor dos cabelos, deficiências visuais, auditivas evocais, bem como diferenças sociais ou sexuais ou mesmo quando a existe diferença em relação à coragem e habilidades desportivas e intelectuais.
- O bullying é difícil de identificar, pois o agressor costuma fazer longe dos olhos dos adultos e a vítima tem medo de contar a alguém. Por isso, ela pode inventar que está doente para não ter que ir à escola, por exemplo.
- Já o agressor pode voltar da escola com ar de superioridade, exteriorizando ou tentando impor sua autoridade sobre alguém, mostrando-se irritado, intolerante, hostil, desafiante e agressivo verbalmente e fisicamente.

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